Museu virtual dos territórios de memória LGBTI+
Acessibilidade: Sim
Acessibilidade física:
Capacidade: 16
Horário de funcionamento: exposicoes virtuais para consulta ao acervo bibiografico, das 10h00 as 16h30, mediante consulta e agendamento previos
Site: https://museubajuba.org/
Email Público: museubajuba@gmail.com
Telefone Público: (21) 99797-8674
Endereço: Av. Rodrigues de Mello, 494, Casa 1, Praiamar, 28897-344, Rio das Ostras, RJ
CEP: 28897-344
Logradouro: Av. Rodrigues de Mello
Número: 494
Complemento: Casa 1
Bairro: Praiamar
Município: Rio das Ostras
Estado: RJ
Descrição
O Museu Bajubá é um museu para a salvaguarda e divulgação do património histórico da população LGBTI+, notadamente os seus territórios citadinos. Estrutura-se numa concepção de base interdisciplinar, interligando memória, história, pesquisa, direitos humanos, política social, educação, turismo, qualificação profissional, geração de renda e museologia social. Constitui-se a partir de quatro Estações/Giras – Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Curitiba e São Paulo.Inicialmente virtual, no futuro pode vir a instituir representações físicas nas cidades com territórios musealizados (Estações/Giras), conforme estabelecido em seu estatuto.
Tem por missão promover a cidadania cultural do povo bajubá e a educação para a diversidade, atento à interseccionalidade dos processos de estigmatização. Por meio da pesquisa, preservação e comunicação de seu patrimônio histórico, busca incorporar a sua presença na história das cidades e valorizar a sua contribuição para a cultura nacional.
Critérios de uso do espaço
MEDIANTE AGENDAMENTO
Consulta local ao acervo bibliografico
acesso local aos videos documentarios do acervo
Vídeos
-
Rita Colaço fala de sua experiência na construção do Museu
-
Luiz Morando apresenta o Museu Bajubá
-
Animação produzida para divulgar a exposição Cintilando e causando frisson, comemorativa dos 140 anos de João do Rio
-
Vídeo da roda de conversa por ocasião da inauguração do Museu
-
Conversa com o jornalista, escritor e pesquisador João Carlos Moreira, por ocasião da abertura da exposição Cintilando e causando frisson
