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Pop & Jazz Orquestra/Ifes

Com repertório de música popular, baseado em diversos autores e cancioneiros dos gêneros da música brasileira e jazz, a Orquestra Pop&Jazz do Instituto Federal do Espírito Santo, câmpus Vitória, conta 34 anos de produção musical baseada no amor à Música e na autodisciplina, pilares valorizados pelo maestro Célio Paula, cofundador e até hoje único regente do coletivo de voluntários.

Site: http://www.facebook.com/orquestrapopejazz/

Telefone Público: (27) 3331-2187

Endereço: Avenida Vitória, 1729, Sala da Orquestra, Jucutuquara, 29040-780, Vitória, ES

CEP: 29040-780

Logradouro: Avenida Vitória

Número: 1729

Complemento: Sala da Orquestra

Bairro: Jucutuquara

Município: Vitória

Estado: ES

Descrição

Formada alunos contemporâneos ou egressos do Ifes e pessoas da comunidade em geral, a estrutura da Orquestra Pop & Jazz se baseia na big band tradicional com 2 violões, 2 pianos, 2 guitarras, 1 baixo, quintetos de instrumentini, sax, trompete e trombone e hoje uma trompa, porém seu quadro efetivo conta também com viola caipira, acordeon, gaita, diversos instrumentos de percussão, um quinteto vocal e o quadro de cantores solistas. O quadro efetivo da orquestra conta com aproximadamente 50 músicos voluntários, em que não se contam os músicos em stand by, músicos solistas e músicos convidados.

O repertório da orquestra é de música popular, envolvendo fundamentalmente música brasileira e jazz. Dentro da música brasileira, interpreta diversos autores e cancioneiros, abrangindo quase todos os seus gêneros; ainda interpreta diversos períodos e gêneros do Jazz, passando pelo Dixielander, beebop, pela era das bigbands de swing, pelo cool jazz, free jazz, entre outros.

Além dos músicos da formação atual da orquestra, o grupo de apoio à produção, também voluntário, foi denominado pelo maestro de "Pau Pra Toda Obra". Sua composição fundamental é de alunxs da Oficina de Música em formação para eventualmente atuarem na orquestra, mas no grupo também são encontrados profissionais de diversas áreas, amigos da música e da orquestra, que contribuem para a divulgação, comunicação, registro,

memória e produção das atividades e concertos da Pop & Jazz. Cabe destacar que, originalmente, a orquestra foi cofundada por vários professores e servidores, que a assessoravam e administravam, e ainda a contribuição valorosa dada por diferentes funcionários da escola, hoje instituto, ao longo desses 33 anos.

Todos os membros, sob regência de Célio, passaram ou estão na Oficina de Música, programa iniciado pelo maestro para formação dos músicos da Orquestra, em 1985. São ministradas aulas de teoria musical e prática de instrumento, além da agenda de práticas individuais, de conjunto e o ensaio geral da Orquestra, que acontece uma vez por semana.

Consciente do papel integrador e transformador da Música, Célio incentiva a prática, a pesquisa e o protagonismo de cada alunx, para que se veja produtor de sua própria narrativa e multiplique aquilo que a Música pode lhe dar.

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Como o próprio nome sugere, no repertório as faixas ganham um quê moderno, não habitual em orquestras, o que combina com o perfil jovem de seus integrantes.

“A banda assumiu uma característica muito peculiar, com sonoridade própria, com seu estilo de interpretar gênios da música. Dificilmente se encontra alguma banda com uma estrutura parecida, porque é algo muito pessoal”, afirma o maestro, em empreendeu no formato da Pop & Jazz formato e sonoridades que estavam (e estão) em sua cabeça.

A identidade jovem da banda vem de forma espontânea, afirma o maestro, que ressalta a concentração e a seriedade nos ensaios e com a interpretação de obra de importantes artistas.

O amor pela música, contudo, é o que move Célio e os membros da banda: “Há muita diversidade e muito respeito entre todos os integrantes da banda, e o ponto comum é o amor pela música. Lembramos disso quando há algum atrito ou quando estamos no palco”. Com aposentadoria prevista para daqui a quatro anos, o maestro já prepara seu sucessor e vem trabalhando para “deixar a casa arrumada e bem preparada”, segundo ele mesmo, para quando a ocasião chegar.

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